Acontece em todo lar; entre quatro paredes existem inúmeros cabos-de-guerra imaginários cujos participantes buscam algo impagável – controle. Às vezes são pequenos confrontos entre pais e filhos, ou batalhas sangrentas entre maridos e esposas – e, ocasionalmente, até mesmo uma família inteira pode acabar dividida em trincheiras adversárias, onde somente um triunfa e deixa para trás seus entes “queridos” a tratar de suas feridas.
Pode ser simbolizado pela briga para escolher um canal para assistir na televisão, até a artilharia utilizada para decidir quem lavará a louça do almoço, mas toda família enfrenta ocasionais conflitos que, se não forem resolvidos pacificamente, podem causar confrontos épicos.
O melhor jeito de resolver tais duelos é simplesmente baixar a guarda e parar de ver outras pessoas que convivem debaixo do mesmo teto conosco como inimigas. Porque, no fim do dia, todos ainda dormem no mesmo quartel – conseqüentemente, no mesmo time.
É tudo questão de espaço e comprometimento; nenhum tiro é necessário.
Comentários
Postar um comentário