Algumas vezes parece que escrevo especialmente para um alguém que ainda não conheci, mas que sei que está por aí. Tudo que tenho a fazer é encontrá-la. E então, existem as vezes em que tenho a sensação de que, independente do que aconteça, eu sempre faço as escolhas erradas. Eu já nem tento entender mais; só vou levando. Eu estava assistindo a uma série noutro dia, onde dois personagens conversavam sobre uma música de um filme antigo cujo nome não lembro. A música se chamava “goodnight, my someone”, e fala de uma pessoa solitária que canta todas as noites para alguém que não está ali, pois é o único modo que ela tem de expressar seus últimos rastros de esperança. Não sei, mas senti que a conversa também era comigo.
Também existem momentos onde penso em algumas pessoas em especial com o mesmo sentimento, mas acho que não é a mesma coisa. Seja lá o que tudo isso signifique, vou aproveitar minha taça de vinho enquanto não encontro meu alguém. É mais fácil de aceitar isto do que o fato de que, talvez, eu já tenha encontrado meu alguém. E se o único amor que tive, eu mandei embora?
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Como foi que Junho chegou tão rápido?
Também existem momentos onde penso em algumas pessoas em especial com o mesmo sentimento, mas acho que não é a mesma coisa. Seja lá o que tudo isso signifique, vou aproveitar minha taça de vinho enquanto não encontro meu alguém. É mais fácil de aceitar isto do que o fato de que, talvez, eu já tenha encontrado meu alguém. E se o único amor que tive, eu mandei embora?
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Como foi que Junho chegou tão rápido?
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