(Baseado, aleatoriamente, em fatos quase reais. Ou não.) Além de todas as neuroses, contradições e má sorte , minha vida também é fortemente regida por músicas. Sejam os clássicos dos anos 80, as 25 mais tocadas das últimas semanas, temas de comerciais de televisão, ou apenas alguma melodia cativante que eu escutei durante alguns instantes que passei dentro de alguma loja de departamentos ( Nota #1: Obrigado, Renner, por me dar “She’s Only Happy in the Sun” do Ben Harper, quando fui pagar meu boleto atrasado essa semana ). Enfim, toda a minha vida são músicas. Não necessariamente as melhores músicas do mundo, muito menos as que agradam as visitas da minha casa. Mas a casa é minha, o pen drive é meu, e vamos ouvir o que eu quiser, combinado? Mas ao tentar relembrar de onde tirei a minha paixão por trilhas sonoras, me lembrei de um clássico em especial que a minha mãe – já batizada aqui como a padroeira da minha carreira de pseudo -escritor ...
"Às vezes eu fico tentado a me tornar um mendigo, afastado da sociedade. Mas aí eu não teria onde carregar meu celular." - Igor Costa Moresca