Algumas pessoas quando se aventuram em experiências novas, como mudar de cidade, fazer faculdade e arranjar um emprego, são questionadas por seus amigos sedentos por novidades e recontam tudo pelo que passaram com uma história envolvente e interessante. Eu queria ser uma dessas pessoas. “Como vai a faculdade?”, “E o trabalho?”, “Já fez amigos?”, “Enfim, ta gostando?”; eu consigo responder tudo com “aham” sem nem me preocupar em não ter nada relevante para adicionar, e também me questionam por isso. Eu gostaria de viver em um mundo onde meu “aham” tivesse valor, mas só o meu. As vidas dos outros podem permanecer como “best sellers”, se não for incômodo. *** Eu não questionei a razão de ter aulas de economia em Jornalismo, mesmo com apenas a teoria, mas certas matérias “fundamentais” aprofundam-se tanto que me deixa desorientado – mais do que o normal. E é com base nisso que eu desabafo: fotografia é uma coisa chata. Não tive aulas práticas ainda, com exceção de uma breve v...
"Às vezes eu fico tentado a me tornar um mendigo, afastado da sociedade. Mas aí eu não teria onde carregar meu celular." - Igor Costa Moresca